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O que é ser mãe?

9 jul

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O que é ser mãe?

“Ser mãe é padecer no paraíso”, isso todo mundo está careca de ouvir. Outra frase que sempre escuto é: “ser mãe é um amor incondicional”, “só sendo mãe para saber o que é gostar mais de alguém do que de si mesmo”.

Bom, eu não sei o que é ser mãe. Faço ideia, afinal tenho uma mãe e uma “irmãe” (como chamo minha irmã, 11 anos mais velha). Tenho dois afilhados gostosos e a emoção que senti quando ambos nasceram foi indescritível. O primeiro eu chorei copiosamente, e tem até um video me delatando. O outro foi “no susto”, pois chegou um mês antes, eu estava viajando e só pensava em estar no hospital com a minha amiga, mãe dele, neste momento que talvez seja o mais importante da vida de uma mulher.

E hoje mais uma grande amiga vai ter um bebê. Achávamos que seria parto natural, mas como boa futura sambista da Tradição, Ana Laura embolou tudo dentro da barriga da mãe dela e vai vir por cesariana. E imagino a festa que estará no hospital hoje, esperando a chegada da nossa pimpolha.

Ser mãe deve ser indescritível, mas posso afirmar que ser tia é muito, muito legal! É muito bom estar disponível, ver a alegria da criança quando ela te vê, como você se arrasta no chão e faz coisas que achava que nem teria condições só pra ganhar um sorriso no rosto. É ficar com o braço dormente de tanto dar colo e não querer largar o bebê!

Este post é curtinho, mas foi só pra aliviar a tensão. Estou muito ansiosa com a chegada da nossa “moicaninha” (meus amigos saberão a que me refiro). Daqui a pouquinho eu estou indo fazer barulho junto com os Souza e Melo e os Assunção!

Querida amiga Eriquinha,

Que Nossa Senhora do Bom Parto esteja presente neste momento tão importante da sua vida! Nós estaremos lá fora esperando para comemorar com vocês a chegada da princesa!

Beijocas,

Carol.

Você já conhece nossa página no facebook?

5 jul

 

<<Nosso momento jabá!>>

 

Nós temos página no feice!!!

Somos um baby blog, com poucos assinantes, mas somos limpinhos, viu? 😛

Curta a nossa página e seja notificado sempre que tiver um post novo!

 

Um beijo,

Carol.

 

(obrigada Patty pela linda capinha!)

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Nós no “Hoje eu vou assim off”

2 jul

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Muito feliz!

Meu colar, Joinha Joinha e eu aparecemos num dos meus blogs favoritos, o “hoje eu vou assim off”, da Ana Carolina! Fiquei super feliz, muito obrigada, Ana!

Para quem quiser ver o link é http://www.hojevouassimoff.com.br/2012/07/02/achadinhos-dos-leitores-2/

Beijos!

Vídeo: All Work and All Play

23 jun

Minha amiga me passou esse vídeo super legal que fala sobre vida, empregos…

Se chama “All Work and All Play (tem legenda).

Vale a pena perder alguns minutinhos para ver!

 

Confere:

 

(obrigada, Erika!)

Andar com fé eu vou…

14 jun

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Ontem, dia 13 de junho, foi o dia de Santo Antônio – e também foi feriado em Caxias, Juiz de Fora, Gurupi, Osasco, Jequié, Campo Grande – MS e Curitibanos, segundo a área de comunicação interna do meu trabalho. Ufa!

Como faço todos os anos, vou à igreja dele, aqui no RJ, para agradecer por tudo de bom que ele me proporciona. Eu gosto muito e tenho várias histórias com ele, tanto de fé quanto, claro, engraçadas, porque como vocês sabem, eu atraio situações embaraçosas, kkkk! Daí que vendo toooooodas aquelas pessoas ontem por lá, pensei: por que não escrever sobre?

Nossa história começou lá em casa, há alguns muitos anos atrás. A gente tinha uma imagem muito bonita, toda de palha, que ficava no topo da nossa estante, e quando eu aprontava alguma a minha mãe dizia: “olha pra cima, Santo Antônio tá vendo tudo o que você está fazendo e não está gostando”. Coitado do santo, se não bastasse ouvir tanto pedido de casamento ainda tinha que supervisionar uma criança mal educada que nem eu! Mas ele também servia de localizador em tempos “pré Google”. Explico: toda vez que sumia alguma coisa lá em casa, mamãe também dizia: “pede para Santo Antônio que ele te ajuda a achar”. E não é que era verdade? Eu sempre ficava pensando de onde a minha mãe tinha tirado essa ideia de que o santo ajudava a encontrar as coisas, realmente era muita coincidência, mas depois recebi um santinho (para leigos: aqueles papéis com a imagem do santo de um lado e a oração do outro) que dizia: “13 de junho, dia de Santo Antônio, protetor dos namorados e nosso auxílio para encontrar objetos perdidos”. É, mãe sabe mesmo das coisas!

Teve uma vez que lá fui eu, também no dia de Santo Antônio, rezar e agradecer. Eu ainda era solteira, mas já namorava, e fui com uma amiga que não tinha namorado e me acompanhou depois da minha campanha sobre as maravilhas do meu santinho, rsrs! Daí que estamos lá, rezando, concentradas, quando de repente sinto uma mão no meu ombro, acompanhada da seguinte frase: “ahááá, você por aqui, né?”. Era nada mais, nada menos que o meu futuro SOGRO! Eu devo ter ficado com cara de pimentão assado, não sabia onde enfiava a minha cara, e cumprimentei, enquanto minha amiga dizia: “é um sinal, é um sinal, não é todo mundo que encontra o sogro na igreja de Santo Antônio no dia dele”! Poderia ter sido pior: meu sogro poderia ter me visto na hora que eu colocava o bilhetinho no pé do santo! Bom, só pra concluir: fiquei noiva um mês depois. 🙂

Independente do santo, acho que o mais importante é termos fé e acreditarmos em dias melhores, sem nunca, jamais, deixar de agradecer aos céus pela graça alcançada. Mas meu lado devota também fala mais alto, portanto: parem de ficar dizendo que só São José traz marido bom, viu? Isso é maldade com meu santo! Hunf!!

Vou ficando por aqui deixando uma oração que é linda e, independente da sua crença deveria seguir todos os dias (até mesmo se você for ateu, mas se for, duvido que tenha chegado até essa parte do texto). É a oração de São Francisco de Assis. É que fiquei sabendo ontem pela minha colega de trabalho (maaa oeeeeee) que Santo Antônio seguia as palavras e crenças de São Francisco. Achei tão legal! Vamos lá:

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz!

Onde houver Ódio, que eu leve o Amor.

Onde houver Ofensa, que eu leve o Perdão.

Onde houver Discórdia, que eu leve a União.

Onde houver Dúvida, que eu leve a Fé.

Onde houver Erro, que eu leve a Verdade.

Onde houver Desespero, que eu leve a Esperança.

Onde houver Tristeza, que eu leve a Alegria.

Onde houver Trevas, que eu leve a Luz!

 

Ó Mestre,

Fazei que eu procure mais:

consolar, que ser consolado;

compreender, que ser compreendido;

amar, que ser amado.

Pois é dando, que se recebe;

Perdoando, que se é perdoado e

é morrendo, que se vive para a vida eterna!

 

 

Um grande beijo e um excelente fim de semana!!

Carol.

Tecnologia: Mais aplicativos de desenho livre!

17 maio

Vocês lembram do post em que falei sobre o Draw Something? Então, depois que escrevi, fui ver o e-mail que a Patty, minha grande amiga e conselheira para assuntos tecnológicos, tinha enviado para eu publicar.

E era sobre o que? Sobre os aplicativos de desenho livre que estão ganhando espaço na Apple Store e, conseqüentemente, os pincéis que podem ser usados em diversos games (haja sintonia, dona Patricia!). O que mais chamou a atenção dela é um pincel chamado Sensu, tem vídeo dele aqui.

O Sensu começou como um projeto no Kick Starter, um site onde você coloca a sua ideia com um vídeo e uma descrição, quantos dólares de investimento você precisará e depois é só sair divulgando. Cada projeto tem uma meta e cada pessoa que investe dinheiro eles chamam de “Backer” (porque você está apoiando – backing up – um projeto). Dependendo da quantidade de dinheiro investido, você ganha alguma coisa, estipulada pelo dono do projeto. Se for pouco, geralmente você ganha um muito obrigada e o seu nome aparece nos créditos, se der mais, recebe o projeto em casa (que no caso seria um pincel). Mas se você for o Bill Gates da bagaça e investir “mooooito”, você irá receber vários em casa, personalizados do jeito que você quiser!

O site do Sensu no Kickstarter é esse.

O Sensu já conseguiu os fundos necessários para desenvolver o projeto e estará pronto para vendas a partir deste mês! O projeto entrou no Kickstarter no ano passado, em outubro, e precisava de 7.500 dólares. Como já tem 65 mil, todo mundo quer o pincel, né?!

Ah, caso a pessoa não consiga bater a meta no tempo estipulado, você recebe seu dindin de volta…

O site oficial do Sensu é http://www.sensubrush.com/

E aí, você investiria?

*Patricia Corrêa é designer e estará bastante aqui no blog dando dicas tecnológicas!

Carrie sem teto!

12 maio

Quem nunca se imaginou andando pelas ruas de NYC com mais três amigas, indo às lojas mais badaladas, comendo cupcakes no Magnólia Bakery e morando num apartamentinho pequeno, mas fofo, no West Village que atire a primeira pedra! (Ok, meninos héteros, vocês são exceção).

Daí que eu li por aí que o tal “apartamentinho pequeno, mas fofo” da Carrie Bradshow, lendária personagem de Sex And the City (saudades!) foi vendido por DEZOITO MILHÕES E MEIO DE REAIS!!! Quase o dobro do valor original (que também não é nada barato). Vai ser fã assim lá onde o vento faz a curva!!!

O comprador preferiu o anonimato, mas o que se foi dito é que de pequeno o apartamento não tinha nada, pelo contrário: aquelas escadinhas e portinhas eram apenas o início do caminho para um incrível sobrado. É que as cenas do interior eram gravadas em estúdio. Nele constam alguns enfeites luxuosos: um andar inteiro, cinco quartos, seis lareiras e, especialmente, um vizinho elegante na pessoa de Sarah Jessica Parker, que levou a família pro bairro.

Pra quem interessar possa, o endereço do ap é 64 Perry Street, em West Village. Aproveitem e deem uma passadinha também no prédio onde foi gravado Friends, que fica bem pertinho dali.

Mais fotos completas do interior você encontra aqui.

Eu ficaria muito feliz só com o closet dela… 🙂

Keep Calm and…

20 abr


Não sei se vocês repararam, mas tem um tempinho que esse cartaz aí virou modinha. Modinha não, “tendência”, porque não só esse aí está em voga como também várias criações genéricas.

Mas você já procurou saber como ele surgiu?

Segundo o Wikipedia, “Keep Calm and Carry On” foi um pôster motivacional produzido pelo governo britânico em 1939, início da II Guerra Mundial, para ser usado somente se o nazismo conseguisse invadir a Grã-Bretanha. O cartaz foi distribuído apenas em número limitado. Em 2000, uma cópia deste pôster foi redescoberta na Barter Books, um sebo na cidade de Alnwick, na Inglaterra. A criação agora está em domínio público, e pode ser vista na decoração de ambientes. O criador do cartaz não é conhecido.

O cartaz foi inicialmente produzido pelo Ministério da Informação, em 1939, durante o início da Segunda Guerra Mundial. Foi destinado a ser distribuído de forma a reforçar o moral em caso de um desastre de guerra. Dois e meio milhões de cópias foram impressas, embora o cartaz tenha sido distribuído apenas em número limitado. O cartaz foi o terceiro de uma série de três, para fins de motivação, já que o ministério imaginou que as primeiras semanas da guerra seriam desmoralizantes pra população. Os cartazes foram concebidos para ter um dispositivo de uniforme e ter uma tipografia única e reconhecível, com uma mensagem do rei ao seu povo. Os slogans foram criados por funcionários públicos. Estes pôsters foram pensados como “uma declaração de dever para o cidadão”, desprovidos de imagem, para serem acompanhados por designs mais coloquiais. A imprensa, com medo da censura, se resguardou, e por este motivo muito do material relativo a estes pôsters foram mantidos em arquivos.

Pode parecer fútil engraçado, mas meu primeiro contato foi no casamento do Príncipe William com a Kate Middelton, a duquesa de Cambridge (chic, bee!). Provavelmente já tinha visto o cartaz, pois tinha aquela imagem vermelha em mente. Achei engraçada a camiseta, se não me engano era da Q-Vizu, uma loja de blusas temáticas aqui do RJ.

Daí que com a orkutização do Facebook, observei várias cópias genéricas do Keep Calm, e resolvi postar algumas.

E vocês? Com qual se identificam mais??

Quem é Robert Doisneau?

15 abr

Quem acessou o google no último sábado (14/03/2012) deve ter visto que ele estava diferente. E eu adoro quando ele está diferente: é sinal de algo acontecendo e sinônimo, na maioria das vezes, de “ebaaaa, vou aprender algo novo”!!

Depois que acessei, fiquei encantada com as fotos que vi, e vim dividir com meus leitores, principalmente os que não viram a homenagem do Google ao centésimo aniversário de Robert Doisneau.

Recorrendo mais uma vez ao meu grande amigo Wikipedia, descobri que Robert Doisneau foi um famoso fotógrafo nascido na cidade de Gentilly, na França. Era um apaixonado por fotografias de rua, registrando a vida social das pessoas que viviam em Paris e em seus arredores, mas também trabalhou em fotografias para publicações em revistas, assim como a famosa fotografia “O Beijo do Hotel de Ville” , em Paris, nos anos 50.

Doisneau foi um dos fotógrafos mais populares da França. Era conhecido por sua modéstia e imagens irônicas, misturando as classes sociais das ruas e cafés de Paris. Influenciado pela obra Atget, de Kertész e Cartier Bresson, Doisneau apresentou em mais de vinte livros uma visão encantadora da fragilidade humana e da vida como uma série de momentos calmos e incongruentes.

“As maravilhas da vida cotidiana são tão emocionantes. Nenhum diretor de filmes pode organizar o inesperado que você encontra na rua”. Robert Doisneau.

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Consumistas (Nada) Anônimos!

14 abr

Oi, o meu nome é Caroline e estou há 11 dias sem comprar nada.

OI CAROLINE! OBRIGADA POR COMPARTILHAR!

OI CAROLINE! OBRIGADA POR COMPARTILHAR!


Estou brincando desta forma com minhas colegas de trabalho (aeeee Sílviooooo) há exatos 11 dias. Exagero? Como uma pessoa percebe que é consumista? Há, fácil. O difícil é quando uma pessoa aceita este fato. Daí, das duas uma: ou aperta o famoso botão do ferre-se (sic), seja por ter grana, seja por não saber viver sem comprar uma coisinha, ou ela quer mudar.

Desde as liquidações de início do ano eu ando descontrolada. Ando não, andava, porque isso não me pertence mais momentaneamente. Não deixo de participar em casa, nem de fazer o que devo fazer por conta de compras, mas sempre ficava com aquela pulguinha de “é preciso”? E pra que viver se sentindo culpada? É óbvio que eu não vou ficar sem comprar as minhas coisas, e acredito que não adianta a gente colocar uma meta que sabe que não vai cumprir. Admiro a tal menina do “1 ano sem zara”, mas eu não conseguiria meeeesmo ficar sem comprar por tanto tempo. Então estipulei um prazo que acredito ser mensurável: 1 mês.

Se seu deixei de entrar nas lojas? Não, mas não é para me torturar, mas é porque eu preciso deste contato, ficar de olho… eu gosto de moda e ponto! Adoro pesquisar e montar looks com o que tenho. Lógico que isso também é pro mau e nós, blogueiros, estimulamos muito a compra de uma coisinha aqui e acolá. E as lojinhas virtuais? Tentação total!

Então é isso: não tem certo ou errado. Minhas amigas já tão falando que não adianta nada fazer restrição por um mês e depois sair comprando desenfreadamente de novo. É preciso de bom senso e parcimônia. Pra você, eu e todo mundo cantar junto!! 😛